MRV reduz tempo de aprovação de contratos e impacto ambiental

O setor de construção, engenharia e arquitetura está passando por uma onda de transformação tecnológica. Justamente por isso, os líderes da indústria têm a tarefa de identificar, entender e implementar novas tecnologias para melhorar seus fluxos de trabalho e não ficarem para trás em um mercado cada vez mais competitivo. 

A MRV, por exemplo, é uma das empresas mais relevantes do setor que não tem deixado de lado a digitalização - e no turbilhão de opções de tecnologia, escolheu uma simples mas que gera grande impacto na produtividade e eficiência dos negócios: a assinatura eletrônica da DocuSign. 

A maior construtora de imóveis residenciais na América Latina há mais de 10 anos vem desenvolvendo uma forte mentalidade voltada para a transformação digital, com objetivo de melhorar a experiência do cliente e impulsionar os negócios. Com a vocação digital na sua essência, a companhia trilha o caminho para se tornar a referência em construtech do mercado imobiliário e de construção.

Antes da parceria com a DocuSign, como parte do gradual processo de digitalização, a MRV já havia experimentado outros serviços de assinatura eletrônica. Era necessário contar com ferramentas facilitadoras principalmente devido ao lançamento e crescimento da Luggo em 2018, a primeira startup da MRV&Co especializada na comercialização de imóveis para aluguel através de uma jornada 100% digital - desde a visitação do imóvel, negociação de valores e assinatura de contratos até a disponibilização de uma série de produtos e serviços através da Plataforma Habitacional.

Em 2019, a empresa implementou a assinatura eletrônica da DocuSign nos departamentos jurídico e de suprimentos - e devido ao seu sucesso internamente, decidiram expandir o uso para a Luggo, agilizando a assinatura dos contratos de aluguel e inclusive possibilitando a aquisição de imóveis por interessados de diferentes partes do mundo. Apesar dos avanços nesta frente, na MRV em si o processo de contratos ainda era majoritariamente manual. 

A virada de chave para a expansão da assinatura eletrônica na MRV 

Devido ao cenário pandêmico em 2020, a MRV decidiu implementar a assinatura eletrônica em diversos departamentos para facilitar a venda dos imóveis. "Há 10 anos, nós tínhamos verdadeiros depósitos de contratos físicos. Fomos aos poucos digitalizando tudo isso" - conta Reinaldo Sima, diretor de tecnologia e transformação digital da MRV.

Antes de usar a ferramenta, uma pessoa interessada em adquirir um imóvel ia a uma das mais de 300 lojas espalhadas pelo país, e junto com o corretor, o contrato era impresso e assinado. Em seguida, este papel era enviado para a sede da MRV, para uma área específica de contratos e recebimentos. "Estamos falando de 5 mil contratos por mês, sendo que 30% a 40% dos contratos chegavam na última semana. Imagine essa área com pilhas de contratos para conferir – muitos precisavam de ajustes, voltavam para o signatário", detalha Sima.

Justamente devido à capilaridade da empresa e os desafios que vieram com a pandemia, a assinatura eletrônica da DocuSign foi expandida rapidamente - e desde então tem sido fundamental para os negócios da MRV. Segundo Sima, um dos fatores determinantes para o sucesso da ferramenta foi o preparo e estruturação prévios - iniciando com o jurídico para depois ser expandido aos poucos para a companhia. "Comece com um grupo controlado, aprenda com isso, estruture bem os processos e aí expanda. Vai parecer até que você está indo mais devagar, mas na verdade, você está indo mais rápido porque na hora que expandir, não terá problemas", conclui o diretor.

Os benefícios gerados para o negócio

Mais tempo e menos custos 

A implantação da assinatura eletrônica imprimiu maior agilidade na conclusão das mais de 50 mil unidades vendidas em 2020, estimulando a diminuição do tempo de assinatura de contratos de 30 para até 2 dias em média, além da economia de mais de R$260 mil de custos com papel. O custo de logística por carta também caiu de R$9,20 para R$5,25 - um total de 43% de redução, sendo que a quantia atual corresponde apenas ao custo com documentos digitais. “Tivemos a viabilização do negócio durante a crise de COVID-19. Não seria possível fazer negócios sem o processo da assinatura eletrônica.” 

Menor impacto ambiental  

Alinhada ao compromisso com práticas Environmental, Social and Governance (ESG), a empresa também observou redução expressiva do impacto ambiental nos últimos dois anos com a digitalização de processos. Sem a necessidade de impressão de documentos, a companhia deixou de gerar quase 24 toneladas de lixo, além de economizar mais de 3,6 milhões de litros de água, 146 toneladas de corte de madeira e cerca de 344 toneladas de emissão de carbono. Depois de colher resultados positivos de vendas por meio de canais virtuais, agora a MRV já está alcançando índices significativos de contribuições à agenda ESG da companhia.

Expansão interna devido à satisfação

Por causa da praticidade e bons resultados, a assinatura eletrônica atualmente está presente em mais de 80 departamentos da empresa – em casos como a formalização de contratos e recebimentos, controle de condomínio, equipe de vendas, entrega de chaves, financeiro e renegociação, suprimentos, e entre outros.

Experiência digital aprimorada

Hoje, quem estiver interessado em adquirir um imóvel pela MRV, pode realizar todo o processo digitalmente - de atendimento, simulação de valores e negociação à assinatura de contrato. “A inclusão das soluções da DocuSign na jornada de aluguel e vendas online é uma das peças fundamentais para explorarmos a nossa vocação digital. A assinatura eletrônica simplifica os processos e proporciona mais qualidade no atendimento, pois permite maior dedicação na leitura dos contratos e, com isso, melhora os feedbacks dos clientes”, explica Sima.

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