Era digital: quais são os impactos nos negócios?

Era digital: quais são os impactos nos negócios? Para muitos especialistas, a era digital já é uma realidade, afinal, mais da metade da população do mundo está conectada à internet — e a perspectiva é de um crescimento ainda mais rápido desse número. Quanto maior for a popularização presente na internet, mais forte é a sua influência sobre as relações sociais, políticas e econômicas entre os indivíduos, tornando-se parte do dia a dia das pessoas.

No meio dessas relações estão as transações comerciais e outras negociações envolvendo bens e serviços, exigindo que as empresas passem por uma transformação digital. Quais são as áreas e os setores que já chegaram na nova era? Como preparar sua empresa para implantar as tecnologias mais atuais?

Se você ainda tem essas dúvidas, continue a leitura deste post, pois selecionamos informações justamente para esclarecê-las!

Quais são os principais impactos da era digital nos negócios?

Segundo o Relatório Global Digital 2018 — levantamento feito pelas empresas We Are Social e Hootsuite —, o número de usuários de internet no mundo passou dos 4 bilhões no começo de 2018, atingindo 53% da população.

Por outro lado, a União Internacional de Telecomunicações — agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para as tecnologias de informação e comunicação — informa que, desde 2012, o número de conexões por banda larga fixa teve aumento de 9% ao ano. Já o acesso à banda larga móvel obteve números ainda mais impressionantes: média de crescimento anual de 20%.

Essa popularização rápida e massiva tem influenciado as mais diversas áreas das relações sociais, mudando a forma como convivemos, fazemos política e fechamos negócios, por exemplo.

Não à toa, a PricewaterhouseCoopers (PwC), uma das mais respeitadas consultorias de negócios do mundo, estima que em 2020, 72% das empresas brasileiras estarão em um nível avançado de “digitização” contra apenas as 9% atuais. O termo “digitização” foi cunhado pela PwC para nomear o processo de implantação de ferramentas digitais nas organizações.

Apesar de parecer um salto grande para pouco tempo, essa previsão está longe de ser apenas otimista. Ela representa uma realidade em que os consumidores e parceiros de negócios estão ficando exigentes quanto à tecnologia, dando cada vez mais preferência às empresas que já passaram por uma transformação.

Quais vantagens a era digital oferece a empresas e clientes?

A quarta revolução industrial — como também está sendo chamada a era digital — não apenas vem introduzindo novas tecnologias de automação e inteligência artificial. Ela é caracterizada por mudanças mais significativas, como a integração dos diversos dispositivos e softwares, entre si e com os próprios usuários.

Ou seja, a era digital tem como princípio a participação ativa das pessoas, trabalhando em conjunto com as novas tecnologias por meio de dispositivos individuais conectados à internet. Essa interação gera uma quantidade enorme de informações capaz de, entre outras coisas:

  • personalizar as experiências dos usuários;
  • tornar os processos mais ágeis, dividindo responsabilidades entre máquinas e pessoas;
  • “ensinar” às máquinas a agirem e a reagirem aos estímulos externos por conta própria;
  • reduzir as falhas humanas com a ajuda da capacidade computacional lógica;
  • minimizar custos e prazos, além de aumentar a autonomia de colaboradores e melhorar a experiência dos seus parceiros de negócios por meio da mobilidade corporativa;
  • melhorar as relações entre empresas, sociedade e meio ambiente com base na coleta constante de dados, tanto dos seus processos quanto dos impactos das atividades produtivas.

Essa integração só é possível por conta da habilidade adquirida pelas máquinas e por dispositivos de se conectarem e trocarem informações automaticamente, sem a necessidade de um acompanhamento humano constante.

Assim, não só os usuários se tornaram parte da tecnologia, interagindo e alimentando os dispositivos com informações ininterruptamente, como as máquinas se tornaram usuárias, trocando essas informações entre si e aprendendo umas com as outras — é a chamada Internet das Coisas.

O que é a Internet das Coisas e qual é o seu papel no futuro dos negócios?

A Internet das Coisas, ou IoT (do inglês Internet of Things), é um conceito usado para designar as conexões autônomas entre objetos, e deles com a internet no geral, visando tornar o dia a dia das pessoas mais confortável e produtivo.

A IoT não se refere apenas a dispositivos pessoais (microcomputadores, smartphones, tablets e smart TVs, por exemplo) e comerciais (maquinários industriais, tratores agrícolas e equipamentos de automação). Sua aplicação é praticamente ilimitada, podendo integrar veículos, fechaduras, eletrodomésticos e até mesmo roupas, móveis e outros objetos não-eletrônicos.

Dessa forma, a produção de informações acerca de hábitos, preferências e necessidades dos indivíduos vem se tornando mais constante e precisa. Esses dados são usados pelos próprios dispositivos para personalizar — por meio da inteligência artificial — a experiência dos usuários, de modo que tempo e esforço sejam poupados.

Além disso, podem ser utilizados por governos e, principalmente, por empresas para entender melhor seu público e fornecer bens e serviços mais adequados. Nesse cenário, consumidores, clientes de todos os tipos e parceiros de negócios estão ficando cada vez mais exigentes quanto à velocidade, personalização e racionalização de suas relações pessoais e comerciais.

Portanto, as organizações que entenderem a importância da tecnologia tanto para o presente quanto para o futuro — e se prepararem — têm mais chances de se consolidar no mercado a médio prazo. Por isso, é importante colocar no planejamento estratégico global a transição para essa nova realidade.

Quer entender melhor como a era digital está transformando os mais diversos setores econômicos? No tópico seguinte mostraremos alguns exemplos para ilustrar. Não deixe de ler!

Como a era digital influencia os diferentes segmentos?

Como pudemos ver, o fenômeno que está sendo conhecido por era digital é algo extremamente abrangente, que vem modificando nossos modos de agir, pensar e conviver. As relações entre indivíduos, empresas e governos estão ficando mais dinâmicas e práticas.

Além disso, a inteligência baseada na coleta constante de informações permite personalizar e racionalizar processos produtivos, atendimentos, ofertas, fiscalizações e todo o tipo de interação humana. Com o avanço da Internet das Coisas, a capacidade de geração e armazenamento de dados é ilimitada.

De acordo com a consultoria BI Intelligence, já em 2020 serão 34 bilhões de dispositivos ativos conectados à internet, sendo que 24 bilhões deles serão aparelhos e máquinas comuns ligadas à IoT. Ou seja, menos de um terço dos dispositivos serão equipamentos de informática tradicionais como tablets, smartphones, notebooks ou microcomputadores.

Isso significa que veículos, eletrodomésticos, máquinas e outros inúmeros aparelhos e objetos do nosso cotidiano estarão integrados, trocando informações. Dessa forma, todos os setores econômicos serão afetados em seus modelos de produção e na forma como as negociações ocorrem. Veja, abaixo, alguns exemplos de segmentos que já estão sofrendo modificações significativas.

Agronegócio

O agronegócio é um setor de atividade extremamente competitivo, no qual players internacionais disputam grandes mercados consumidores. Por isso, os empresários rurais e distribuidores precisam tornar seus processos eficientes, reduzindo custos e aumentando a produtividade por hectare, sem perder a segurança quanto a contaminações e qualidade.

Nesse contexto, os produtores estão se atualizando e, cada vez mais, utilizam dispositivos como smartphones para se informar. Eles fazem pesquisas na internet por maquinários que melhor atendam às suas necessidades antes de fechar a compra, buscam pelas mais recentes novidades do setor e recebem informações sobre o clima e as perspectivas do mercado para decidirem sobre seus investimentos.

Além disso, interagem em grupos e fóruns, trocando experiências e indicações com outros agropecuaristas e especialistas do setor, mas não é só entre produtores que a era digital está presente.

Dados sobre o solo, as mudanças climáticas, o comportamento de pragas e as características biológicas de raças e espécies vegetais são prospectados por pesquisadores com mais precisão e em maior quantidade, permitindo o desenvolvimento de soluções próprias para cada caso e melhorando geneticamente os espécimes.

Por outro lado, distribuidores podem ter um controle maior sobre os produtos utilizando ferramentas baseadas em blockchain ou rastreamentos via satélite. Assim, conseguem analisar as informações obtidas com as remessas e entender quais fatores contribuem para torná-las mais rápidas e para manter a qualidade da mercadoria.

Comunicação

O setor de comunicações é um dos mais afetados — e não poderia ser diferente! A era digital é, basicamente, uma mudança nos paradigmas de como as pessoas se comunicam. Além de mais automatizadas, as trocas de informações ficaram mais rápidas e desburocratizadas.

Dessa forma, clientes e parceiros de negócios esperam que as empresas ofereçam soluções tecnológicas para agilizar as transações comerciais e legais. Na era digital, não é mais preciso esperar dias pelo envio de um contrato para assiná-lo e para remetê-lo de volta, por exemplo.

Documentos já são assinados eletronicamente, tendo a mesma validade jurídica de um contrato físico, com as vantagens de serem inteligentes — suas características podem mudar conforme as cláusulas — e acessíveis de qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. Assim, a demanda por serviços postais e o uso de correspondências impressas tende a diminuir.

Por outro lado, novamente de acordo com o Relatório Global Digital 2018, dos pouco mais de 4 bilhões de usuários de internet no mundo, quase 3,2 bilhões são ativos nas redes sociais. Isso significa que eles têm perfis em sites como Facebook, Instagram e YouTube, mas também comunicam-se por meio de aplicativos como WhatsApp e Facebook Messenger.

Esses últimos oferecem aos usuários as opções de trocarem mensagens de texto e de áudio ou de enviarem e receberem arquivos em tempo real, além de possibilitarem chamadas telefônicas do tipo VoIP (do inglês Voice over Internet Protocol) sem custos adicionais.

Olhando por esse ângulo, podemos prever que os preços da telefonia tradicional sofrerão quedas constantes, assim como seu uso entre a população. Ainda, as redes sociais serão as maiores divulgadoras de notícias e informações jornalísticas, o que reduzirá ainda mais a compra de exemplares impressos e de pacotes de TV por assinatura.

As projeções da PricewaterhouseCoopers para o mercado de entretenimento e mídia demonstram bem essa mudança: a fatia no orçamento geral de publicidade referente à TV aberta passará de 47% para uma mais modesta, de 42%, em 2022. Já a publicidade digital crescerá rapidamente, deixando os 23% de agora para alcançar a fatia de 31% do orçamento.

Indústria

A era digital também é reconhecida como sendo a quarta revolução industrial, pois está impactando os meios de produção no geral. Estamos saindo da fabricação automatizada, baseada em algoritmos e parâmetros preestabelecidos, para entrar na era da indústria inteligente.

Isso significa mais integração entre colaboradores e máquinas para tornar a manufatura mais eficiente, reduzir falhas humanas e otimizar o tempo de trabalho. Com as novas tecnologias como IoT, realidade virtual, impressoras 3D e inteligência artificial, é possível:

  • dosar a produção conforme a demanda, atualizada por dispositivos interligados pela IoT;
  • modificar parâmetros nos robôs durante a fabricação em massa para reduzir defeitos nos produtos;
  • alcançar nível de precisão extremamente alto com a ajuda das máquinas, inclusive para processos humanos;
  • monitorar todo o processo produtivo para encontrar gargalos, desde a extração das matérias-primas até a entrega do produto ao consumidor final;
  • testar conceitos e novos produtos por meio da realidade virtual ou de protótipos impressos em 3D, tornando as fases iniciais de um projeto mais baratas;
  • otimizar a distribuição das mercadorias por meio de drones e outros veículos autônomos ou controlados remotamente.

Saúde

Na área da saúde, o desenvolvimento tem sido acelerado, impulsionado principalmente pela nanotecnologia e pela biologia sintética. Dessa forma, abriram-se portas para a descoberta de novos tratamentos para doenças antes consideradas incuráveis e para reparações mais eficientes de danos causados por acidentes, como queimaduras e amputações.

Assim, já é realidade a produção e a aplicação de tecidos sintéticos. Peles, sangue e cartilagens, por exemplo, estão sendo criados com materiais de baixa rejeição pelo corpo humano. Também contribui para um maior avanço no setor o uso de impressoras 3D para a fabricação de próteses e órgãos artificiais.

Além disso, soluções em blockchain podem proporcionar a elaboração de um grande histórico de saúde de todos os pacientes no mundo, guardando uma quantidade praticamente infinita de dados com sigilo e, ao mesmo tempo, acessível a todos os médicos.

Outras inovações estão ligadas à ação integrada entre médicos e máquinas, podendo realizar cirurgias a distância, bem como utilizar a realidade virtual para intervenções mais precisas e menos invasivas.

Portanto, a era digital já é uma realidade e está avançando com uma velocidade nunca vista para um desenvolvimento tecnológico. Por conta disso, gestores do mundo todo estão se debruçando sobre essas mudanças para se decidirem pelas melhores formas de agir. Falaremos sobre isso no tópico a seguir.

Qual é o papel de um gestor na era digital?

A era digital está forçando uma renovação nas empresas que aprimore seus processos produtivos, gere mais integração com parceiros, funcionários e consumidores, reduza custos e melhore a qualidade dos produtos. Por outro lado, o avanço das tecnologias entre a população está mudando a forma como as pessoas interagem e modificando hábitos de consumo.

Assim, as empresas que não se adaptarem às mudanças e não começarem a acompanhar o que há de novidade nos seus setores fatalmente perderão suas fatias de mercado para a concorrência, mais econômica e eficiente. Além disso, os próprios consumidores estão inseridos em uma cultura digital, que exige, dos fornecedores escolhidos, agilidade e personalização de suas experiências.

Por tudo o que foi exposto até aqui, o papel de um gestor é, acima de tudo, estar antenado às inovações tecnológicas e entender a importância de a empresa se atualizar. Com isso, ele estará apto a disponibilizar as verbas necessárias para investimentos, bem como organizar e liderar os diversos departamentos em projetos que viabilizem a transformação digital na sua companhia.

O que é a transformação digital?

A transformação digital é o processo de renovação de uma empresa buscando incorporar as novas tecnologias em seus processos. É uma verdadeira reestruturação visando a otimização de recursos por meio do uso integrado de soluções digitais, tornando-a mais eficiente e reduzindo custos de operação.

No entanto, não basta apenas investir em dispositivos tecnológicos e comprar maquinários modernos. A transformação digital pressupõe o uso consciente e inteligente deles, integrando seres humanos e máquinas, criando uma identidade digital para atuar nesse mundo em que o real e o virtual estão se harmonizando.

Assinaturas eletrônicas, comprovação de e-mails e armazenamento em nuvem, por exemplo, são algumas das ferramentas que estão se tornando obrigatórias para as organizações ao redor do mundo. Elas permitem que a empresa possa competir pela preferência de clientes acostumados à nova dinâmica dos negócios.

Deu para perceber que o papel de um gestor é decisivo para a transformação digital em uma organização, certo? No entanto, muitos profissionais ainda têm dúvidas de como começar esse processo. Por isso, no próximo tópico daremos algumas dicas de como colocar a sua empresa no caminho da quarta revolução industrial.

5 dicas para colocar a sua empresa na era digital

De fato, as empresas que não começarem desde já a trabalhar para se adaptarem às novas exigências e tecnologias da era digital tendem a ficar para trás na preferência dos mais de 4 bilhões de usuários de internet no mundo.

Além disso, a eficiência proporcionada pelas ferramentas digitais, pelos dispositivos eletrônicos e pela manufatura inteligente dificilmente será alcançada por meio de métodos já ultrapassados de melhorias.

Portanto, para que sua empresa possa entrar de vez na revolução digital, confira abaixo 5 dicas essenciais para incorporar as inovações tecnológicasao planejamento estratégico.

1. Forme uma equipe de inovação

Para alcançar as novidades do seu setor de atividade, uma empresa precisa contar com mentes que pensem fora dos padrões e dos parâmetros atuais. É preciso ter criatividade e atualização constante para poder propor a inclusão de determinadas inovações no planejamento estratégico de uma organização, observando o mundo com os olhos do futuro.

Por isso, é interessante que um gestor monte uma equipe de inovação multidisciplinar, com profissionais escolhidos não apenas por sua competência e seu profissionalismo, mas especialmente por seu olhar crítico e pela capacidade de resolver problemas pensando fora do comum.

Portanto, crie um grupo de trabalho com colaboradores dos mais diversos setores que tenham intimidade com as novas tecnologias e que busquem sempre soluções criativas no dia a dia.

2. Integre os diferentes departamentos

A integração dos diferentes departamentos da empresa é essencial para que a transformação digital possa acontecer. Não adianta apenas disponibilizar ferramentas e dispositivos tecnológicos atuais: é preciso que os colaboradores estejam capacitados a atuar com eles e abertos a mudanças nos processos produtivos e administrativos pelos quais são responsáveis.

Assim, a comunicação entre os departamentos será a base de uma transição mais tranquila e eficaz para a era digital. A troca de informações entre eles permitirá planejar e implantar as tecnologias mais adequadas para solucionar seus problemas e, ao mesmo tempo, fazer a diferença para o seu público-alvo.

3. Teste as inovações antes de implementá-las

Criar um laboratório para testar as inovações antes de implementá-las possibilita a redução de falhas e a provação de sua eficiência para otimizar determinados processos. Além disso, permite que sejam feitos testes de integração entre as novas ferramentas e as já utilizadas em escalas menores, para que os investimentos sejam feitos com mais inteligência.

Um laboratório desse tipo também viabiliza o treinamento gradual dos funcionários que lidarão com as novas tecnologias para que, quando implementadas, elas tenham o máximo de impactos positivos e gerem o mínimo de desconforto aos colaboradores acostumados aos métodos mais antigos.

4. Mantenha a mente aberta para as inovações

Como gestor, é preciso manter a mente aberta para as novidades que despontam no setor e ao mesmo tempo saber ouvir a opinião de outros profissionais, mesmo que estejam em posições subordinadas dentro da cadeia hierárquica da empresa. Afinal, uma das qualidades de um bom líder é saber tirar o melhor dos seus comandados.

Nesse sentido, entender as necessidades e as opiniões de cada profissional é essencial para realizar a transformação digital em uma organização. Isso acontece porque são eles que vão utilizar as novas tecnologias, que sabem quais são as deficiências dos seus departamentos na prática e que conhecem como ninguém seu público-alvo.

5. Invista em ferramentas digitais

Por fim, é importante que haja verba suficiente para o investimento em ferramentas digitais e que, após serem decididas como as melhores opções, não sejam esquecidas ou fiquem de lado por questões orçamentárias.

Para isso, é preciso que essas escolhas sejam feitas dentro de um planejamento estratégico global, contando com a participação de todos os departamentos interessados. Além disso, as despesas com a aquisição e a implantação dessas ferramentas devem ser vistas como um investimento fundamental para a sobrevivência da companhia nos próximos anos.

Como vimos, a era digital já começou e vem modificando a forma como pessoas e máquinas interagem. Com o acesso à rede mundial de computadores se popularizando rapidamente, os impactos na cultura e no modo de vida da população são refletidos na forma de fazer negócios, o que exige das empresas a agilidade e a eficiência que as novas tecnologias proporcionam.

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