Cultura da empresa e o trabalho remoto: como adequar a sua?

Nenhuma empresa é igual à outra. Ainda que elas pertençam ao mesmo setor de atuação e tenham ofertas parecidas, seu sistema de trabalho é diferenciado, e essa diferenciação se deve em especial à cultura da empresa.

Implementar uma cultura organizacional já se configurava como um desafio antes das mudanças nas relações de trabalho. Agora, com o modelo remoto, esse cenário se tornou ainda mais desafiador.

A cultura da empresa precisa ser revista para que possa atender a essa nova realidade, vencendo cada dificuldade que ela traz. Neste artigo, você vai entender como adequar a cultura do seu negócio ao trabalho remoto, garantido a motivação da equipe e a continuidade dos bons resultados. Acompanhe!

O que é a cultura da empresa?

Não precisamos viajar para muito longe para perceber que cada sociedade tem as suas próprias características. Aqui no Brasil, podemos perceber diferentes culturas, que conferem singularidades para pessoas de cada estado, região e até mesmo de uma cidade para outra.

No mundo dos negócios, há uma realidade muito parecida. Como explicamos na introdução, ainda que as empresas pertençam ao mesmo setor, o modo como elas desenvolvem o seu trabalho é diferente.

Cada uma tem as suas próprias crenças, valores e missões, formando todo um conjunto complexo de fatores que indicam o modo como os negócios serão conduzidos. Essa é a cultura organizacional.

A cultura da empresa, portanto, consiste no conjunto de aspectos que estabelecem a forma como a organização atua, implementa suas estratégias, coloca as suas ações em prática; o modo como se relaciona com clientes, fornecedores e parceiros.

É por isso que as empresas se diferenciam umas das outras mesmo que sejam concorrentes. Afinal, podem adotar uma cultura mais conservadora ou moderna, focada em tarefas ou pessoas, ser mais exigente ou cuidadosa, também mais ou menos adaptativa.

Com isso, você pode ver que existem vários tipos de cultura organizacional. Cada cultura configura as características da empresa, estabelecendo a postura e o comportamento dessa organização.

Como essa cultura surge?

Desenvolver a cultura da empresa nem sempre é uma tarefa fácil. Isso porque, como explicamos, envolve um conjunto complexo de aspectos que caracterizam a organização e o seu sistema de trabalho, além das relações com outros agentes.

Muitas vezes a cultura organizacional é estabelecida a partir da visão, missão e valores que ela deseja adotar. Esses aspectos são uma base importante porque refletem também o perfil dos colaboradores da organização.

Para que uma empresa possa se posicionar de uma determinada maneira no mercado ela precisa que sua equipe esteja alinhada com a cultura desenvolvida. Assim, o conjunto de valores será mantido e perpetuado, além de refletido nas soluções entregues para o público e nos relacionamentos que cultiva.

Portanto, a cultura da empresa surge da idealização da organização, da imagem que ela deseja construir no mercado e do modo como os diretores pretendem conduzir seus processos e sistemas de trabalho.

É importante saber onde se quer chegar e a maneira como se pretende fazer isso, para que a cultura possa estar alinhada com esses objetivos. Quando se pretende ter uma empresa moderna, que olha para as tendências de mercado, é preciso que a cultura organizacional traga essa possibilidade de inovação.

Perceba que, nesse caso, a cultura precisa sempre estar aberta para passar por mudanças; o que é diferente quando se pretende ter uma organização conservadora. Note, também, o quanto isso vai influenciar na hora de compor as equipes.

Como a cultura se diferencia do clima organizacional?

Existe uma grande diferença entre a cultura da empresa e o clima organizacional. Como você viu, no primeiro caso estamos falando dos propósitos do negócio, de tudo aquilo que conduz a empresa até o seu objetivo.

O clima organizacional é a maneira como os colaboradores percebem a qualidade das relações no trabalho, o ambiente onde atuam. Envolve aspectos como remuneração, jornada de trabalho, benefícios, relacionamento com os colegas, estrutura da empresa, relação com líderes e gestores.

O clima organizacional está ligado às condições oferecidas para o colaborador trabalhar. O ambiente pode ser tranquilo e agradável ou muito competitivo e desgastante; pode ser tenso, estressante ou até mesmo divertido, estimulante e motivador.

Perceba que apesar de existir uma diferença entre cultura e clima organizacional esses dois aspectos estão diretamente relacionados. O conjunto de valores e crenças da organização influencia o ambiente onde os colaboradores atuam.

Tomando como exemplo uma empresa com cultura exigente, a tendência pode ser de um clima organizacional competitivo; enquanto que uma empresa que adota a cultura da tarefa pode ter um clima colaborativo, pois o foco está no trabalho em equipe.

Porém, como você viu, esse clima depende de diversos fatores. Logo, mesmo que a empresa tenha desenvolvido uma cultura bem elaborada, se ela não for colocada em prática corretamente haverá comprometimento do ambiente de trabalho.

Então, é fundamental que exista um alinhamento da cultura com as pessoas que atuam na empresa, para que esse conjunto de valores seja praticado. Isso vai garantir que o clima organizacional seja o mais adequado para que as metas pretendidas possam ser alcançadas.

Quais tipos de cultura empresarial existem?

Explicamos que existem diferentes tipos de cultura organizacional. Vários especialistas desenvolveram teorias e as suas próprias classificações para a cultura das empresas. Um pioneiro dessa área foi Charles Handy.

Especialista em behaviorismo, em 1976 ele classificou a cultura com base em canais de poder. Assim, é possível estabelecer o tipo de cultura de acordo com o elemento que se sobressai na organização. As classificações propostas por Charles envolvem as tipologias:

  • cultura do poder: a empresa tem um formato similar ao de uma teia, com o poder centrado no fundador;
  • cultura da pessoa: o foco está nos interesses dos colaboradores; coloca o indivíduo no centro;
  • cultura da tarefa: o trabalho em equipe predomina. Há uma grande flexibilidade e a orientação se dá por projetos;
  • cultura de papéis: é mais burocrática, com atuação baseada na razão e na lógica. É muito típica dos monopólios.

Em 1985, os autores Nirmal K. Sethia e Mary Ann Von Glinow apresentaram novos tipos de cultura organizacional, mas com base na área de Recursos Humanos. A perspectiva são as competências e a gestão de pessoas. As tipologias propostas por Sethia e Von Glinow são:

  • cultura exigente: as metas são agressivas, mas as recompensas generosas. A orientação segue para o desempenho e sucesso;
  • cultura apática: costuma ser típica de lideranças inaptas, que criam ambientes regados por indiferença, trazendo desmotivação;
  • cultura integrativa: seu foco é a retenção de talentos, logo, valoriza o capital humano e incentiva o desempenho;
  • cultura cuidadosa: existe uma alta preocupação com o bem-estar dos membros da empresa.

Já em 1994, surgiu uma visão mais contemporânea para as tipologias da cultura das empresas, proposta por Fons Trompenaars. O teórico organizacional desenvolveu as tipologias com base na hierarquia e nas orientações das tarefas e pessoas. Assim, temos:

  • cultura tipo "incubadora": traz um sentimento igualitário para gerar autossatisfação;
  • cultura tipo "míssil guiado": o valor maior está na lealdade à profissão, que supera o comprometimento com a organização;
  • cultura tipo "a família": traz relações muito próximas, entretanto, a hierarquia é preservada, e é mantido o foco no poder;
  • cultura tipo "torre Eiffel": a subordinação predomina, as relações são impessoais e há muita burocracia.

Por que se preocupar com a cultura da empresa com a popularização do trabalho remoto?

Ficou claro que a cultura da empresa é o que vai ajudá-la a colocar em prática suas estratégias, de maneira alinhada com os objetivos pretendidos, assim como a imagem e a postura que deseja construir no mercado, certo? Sendo assim, os resultados obtidos dependem de uma boa estruturação dessa cultura.

Contudo, é preciso ter uma visão um pouco mais ampla na hora de estruturar a cultura organizacional. Ela é muito importante para que o negócio esteja bem alinhado e posicionado. Além disso, contribui para o poder de adaptação.

Com a pandemia, foi possível perceber a importância de ter uma cultura adaptativa. Em pouco tempo, as empresas precisaram se reestruturar para acompanhar novas demandas, com mudanças nas relações trabalhistas, com os clientes, fornecedores e entre os próprios colaboradores.

Seus processos precisaram ser adequados para o trabalho remoto. Muitos colaboradores migraram para o home office; outros para a modalidade híbrida. As empresas com uma cultura mais bem estruturada foram aquelas que conseguiram ultrapassar com mais facilidade os desafios que surgiram.

Não podemos negar que é desafiador gerenciar equipes remotas e reconfigurar rotinas e processos, promovendo uma transformação completa na organização. Por isso, também é preciso implementar a cultura digital nas empresas, já que o momento está exigindo essa mudança.

É muito importante se preocupar com a cultura organizacional para que ela possibilite a sobrevivência do negócio, com uma boa adaptabilidade nos novos cenários. Agora ficou ainda mais evidente a importância de rever valores e crenças para adequar a postura da empresa e garantir a sua competitividade.

Além disso, em função do trabalho remoto, temos um novo perfil de colaborador e, como dito, as relações de trabalho estão diferentes. Assim, a cultura da empresa deve ser revista para incluir esses profissionais e engajá-los, mantendo o time unido, alinhado e motivado, com foco nos objetivos da empresa.

Quais são as dificuldades e desafios?

Muitos foram os desafios enfrentados pelas empresas em função da pandemia; em especial por causa do despreparo e da falta de estrutura das organizações para fazer adaptações em seus processos.

De acordo com uma pesquisa feita pela Fundação Instituto de Administração (FIA), 67% das empresas que adotaram o sistema de trabalho remoto tiveram dificuldades durante o processo de implantação do home office.

Um dos maiores problemas enfrentados foi a dificuldade para acessar documentos e o próprio sistema da organização, o que afetou 34% delas. Esse mesmo percentual foi declarado para outro desafio: o comportamento dos colaboradores no ambiente virtual de comunicação.

Diversas ações foram adotadas, o que movimentou os setores de RH. Muitas empresas mantiveram seus funcionários, mas precisaram fazer redução de jornada e salário. Algumas entraram em férias coletivas, houve uso do banco de horas, entre outras estratégias.

Nos últimos anos, a transformação digital vem acontecendo no setor de Recursos Humanos. Entretanto, com a pandemia foi possível perceber que ainda há muito trabalho a ser feito para garantir processos mais otimizados e ágeis.

Diversas tarefas tomam muito tempo dos profissionais e têm processos muito burocráticos ou manuais, o que torna o sistema desatualizado e operacionaliza em excesso as rotinas do setor.

Ainda há muitos documentos em papel e formulários que precisam ser preenchidos; sem falar do processo de recrutamento e seleção, da integração, do treinamento e do desenvolvimento dos talentos.

O RH também precisou acelerar o seu processo de transformação. Porém, mesmo quando havia tecnologias que já implementadas no setor, essas ferramentas não eram utilizadas em todo o seu potencial. Os próprios profissionais que atuam no setor tiveram dificuldade para se adaptar.

Um relatório publicado pela KPMG mostrou que 49% dos líderes de RH ao redor do mundo já utilizam um sistema de gestão de capital humano; dois terços desses profissionais concordam que o setor de RH está passando por uma transformação digital, mas cerca de 60% desses profissionais ainda não têm um plano digital na empresa.

Quando olhamos para o Brasil o problema é maior, pois 95% dos profissionais do setor de RH afirmam que essa área ainda carece de recursos tecnológicos específicos; 52% afirmam que a empresa onde atuam é pouco digital.

Ou seja, existem tecnologias voltadas para o RH, ideais para a gestão de equipes remotas e a otimização do trabalho do setor, mas ainda não há uma cultura da inovação nas organizações que traga a possibilidade de modernização nos Recursos Humanos.

Isso gera desafios e dificuldades para esse setor, em especial diante da realidade do trabalho remoto, em que é fundamental a utilização de novas tecnologias para a aproximação de pessoas e agilidade do trabalho, além de atender às expectativas do mercado.

Como adaptar a cultura da empresa?

Ao longo do artigo temos falado a respeito da importância de adotar uma cultura empresarial que atenda da melhor forma às necessidades do mercado atual; mas convém ressaltar que as transformações não implicam em alterar aquilo pelo que a organização trabalha. Em resumo, a sua essência não precisa ser alterada.

O ideal é que o modo como os processos são conduzidos e as estratégias estabelecidas permitam que a empresa tenha um pouco mais de flexibilidade. É importante que ela consiga se adaptar às novas relações de trabalho e ao mundo digital, para não acabar perdendo espaço.

A seguir, apresentamos algumas medidas que podem ser adotadas para adequar a cultura da empresa para que ela esteja alinhada com o sistema de trabalho remoto, garantindo bons resultados também nesse formato.

Entenda as novas demandas

Antes de iniciar as mudanças, é preciso olhar para o mercado e suas tendências. As transformações devem acontecer de acordo com as novas demandas que surgem para a sua empresa e o setor. Logo, entender esse novo cenário é o primeiro passo para fazer a adaptação da cultura do seu negócio.

Reveja as estratégias

Uma vez que a cultura também envolve o modo como são tomadas as decisões, é preciso rever as estratégias utilizadas para conduzir processos e rotinas. Esses aspectos devem ser pensados para que a empresa seja mais flexível e consiga operar com as equipes remotas.

Elimine burocracias

Naturalmente, existem desafios para gerenciar equipes a distância. Sendo assim, é importante simplificar os processos para eliminar burocracias. Novas estratégias, práticas e tecnologias contribuem para otimizar as rotinas e automatizar aquilo que não precisa ser operacional, trazendo mais produtividade e eficiência.

Adote tecnologias

Já que falamos sobre elas, as tecnologias são fundamentais para aprimorar a cultura da empresa; afinal, o objetivo é promover a transformação para se adaptar à realidade do novo normal e às novas relações de trabalho. Com o suporte de ferramentas tecnológicas, outras possibilidades se abrem e a equipe tem estrutura para atuar.

Busque inspirações

Também é interessante olhar para grandes empresas e o modo como elas estão lidando com os desafios do trabalho remoto. Essas inspirações podem ser trazidas para a realidade do seu negócio com estratégias que funcionam nessa nova modalidade. Também permitem conhecer alternativas e entender o melhor caminho para solucionar problemas.

Como manter a cultura da empresa no trabalho remoto?

Mais um aspecto que não podemos esquecer é a manutenção da cultura da empresa no trabalho remoto. Esse é mais um desafio por causa do distanciamento físico entre profissionais e equipes; mesmo assim, é possível manter o engajamento e o alinhamento de todos. Confira algumas sugestões.

Amplie a comunicação

Muitas vezes, conversas informais e despretensiosas podem trazer insights valiosos que contribuem com o trabalho das equipes, portanto, a comunicação é fundamental. Uma das maneiras de manter o engajamento, a troca de ideias e fortalecer a cultura da organização é ampliar a comunicação, disponibilizando diferentes canais para conectar o time.

Adote a cultura do feedback

Trabalhando de forma remota, os profissionais podem se sentir isolados e sozinhos, o que desconecta esses colaboradores do foco da cultura da empresa. Fornecer feedbacks ajuda a evitar que isso aconteça.

É importante que o time continue sabendo o que a empresa está construindo, quais resultados foram alcançados, como a equipe conseguiu evoluir. Feedbacks coletivos e individuais são sempre bem-vindos.

Ressalte as forças culturais da empresa

Vale ressaltar a força cultural da empresa mesmo no sistema de trabalho home office ou no modelo híbrido. Os colaboradores precisam perceber que, mesmo atuando remotamente, a empresa ainda opera como uma grande máquina, e que as medidas que estão sendo adotadas proporcionam crescimento e competitividade para ela.

Faça reuniões e imersões

É interessante adotar um ritual que mantenha o ritmo no trabalho remoto, uma sequência de práticas ajuda a criar uma rotina. Uma boa estratégia é fazer reuniões e imersões com uma frequência maior para manter o senso de pertencimento e fortalecer os profissionais enquanto equipe.

Mantenha o contato

Para que o distanciamento físico não desmotive os profissionais, é necessário que eles estejam em contato constante com todos; não apenas os colegas, mas também os líderes, os gestores e diretores. Esse contato mostra que todos estão atuando em prol do mesmo objetivo.

Como estruturar a cultura da empresa de forma eficiente com os novos modelos de trabalho?

É importante ressaltar que as mudanças que precisam ser feitas na cultura da empresa devem começar de cima para baixo. Ou seja, ocorre toda uma transformação de pensamento envolvendo desde os cargos mais altos até os operacionais.

Todas as decisões tomadas precisam sempre considerar o final da cadeia. Isso porque não podemos esquecer que todas as decisões do alto escalão envolvem o modo como os processos são conduzidos na organização, e isso é feito pelas camadas operacionais. Assim, essas decisões devem ser coerentes com a realidade vivenciada pela equipe, que precisa entender o porquê de estarem acontecendo.

Ou seja, a mudança deve também envolver uma cultura de transparência para que haja uma boa comunicação entre gestores e equipes, a fim de entender ao certo quais são as necessidades da organização naquele momento. Com isso, pode-se chegar a soluções mais eficazes.

Não podemos esquecer que as relações no trabalho remoto precisam envolver praticidade e simplicidade para minimizar os riscos de erros ou falsas interpretações, que atrapalham toda a produtividade.

Portanto, além de observar aquilo que o mercado está exigindo agora, é preciso fazer uma análise interna para entender quais são os aspectos fracos ou falhos que ainda precisam ser modificados, para que o seu negócio consiga gerenciar o trabalho remoto de uma forma mais eficaz.

As necessidades e dificuldades da equipe também precisam ser consideradas para que a cultura possa envolver esses aspectos. É importante entender o que pode prejudicar o trabalho e desenvolver uma cultura que atenda a essas necessidades e possa fortalecer o time exatamente nos pontos em que ele ainda necessita de suporte.

Sendo assim, para estruturar a cultura da empresa com mais eficiência, atendendo aos novos modelos de trabalho, é preciso:

  • entender o que o mercado está exigindo;
  • conhecer aspectos fracos ou falhos do seu negócio;
  • analisar as estratégias adotadas atualmente;
  • conferir novas possibilidades de ações e práticas;
  • implementar tecnologias eficientes;
  • olhar para as dificuldades e necessidades da equipe;
  • desenvolver processos menos burocráticos;
  • otimizar e automatizar aquilo que for possível;
  • treinar e dar suporte para a equipe;
  • estruturar um ambiente de trabalho adequado para o modelo remoto.

De que forma isso impacta os resultados?

Como dito, quando trabalhamos a cultura da empresa, as transformações acontecem em todas as escalas dentro da organização. Os processos são aprimorados, e isso leva a uma tomada de decisões mais assertiva, melhorando a estratégia e alinhando a empresa.

Desenvolvendo essa cultura com foco no trabalho remoto, os desafios que essa modalidade traz serão vencidos facilmente. A organização estará bem preparada para a dinâmica das rotinas nesse modelo e saberá como orientar sua equipe para atuar a distância.

Logo, é possível alcançar excelentes resultados do mesmo modo que no trabalho presencial, mas com a vantagem de que, de forma remota, é possível alcançar uma redução de custos operacionais. Isso traz ainda mais competitividade para o negócio.

A cultura da empresa é um pilar para estratégias e tomadas de decisão. Agora, com a forte tendência do trabalho remoto, promover a transformação da cultura é fundamental para otimizar os processos da organização, garantindo o seu alinhamento com o mercado e aumentando sua adaptabilidade para atuar nesse novo cenário.

Trabalho remoto - o que saber antes de decidir adotá-lo na empresa?

Conforme abordado, o trabalho remoto tem ganhado cada dia mais espaço e diversas empresas já aderem à modalidade em função dos benefícios e facilidades que proporciona. Mas antes de adotá-lo nas organizações, é preciso conhecer mais sobre esse sistema de trabalho e se faz sentido para o seu tipo de negócio.

Por isso, preparamos um eBook gratuito com tudo o que você precisa saber sobre o trabalho remoto e seu crescimento no Brasil. Entenda mais sobre os desafios e ROI desse modelo e se sua empresa deve implementá-lo. Clique aqui e entenda mais sobre o assunto!

 

 

Publicados
Temas relacionados