Entenda a importância do cloud computing para PMEs

 

cloud computing para PMEs

O desafio primordial de qualquer pequeno negócio no Brasil é conseguir recursos de ponta com capital de giro limitado, dilema cuja saída passa necessariamente por um caminho: cloud computing para PMEs.

O uso massivo da computação em nuvem, como temos na atualidade, foi previsto há alguns anos por especialistas em transformação digital. Até meados dos anos 2000, pessoas físicas e jurídicas usavam recursos computacionais exclusivamente de forma proprietária, o que significava investir pesado em hardware, ativos de rede, licenças de software e aplicações de segurança da informação.

Com o aprimoramento das tecnologias de banda larga e rede móvel, entretanto, esse paradigma começa a se dissolver, e isso se inicia quando o modelo “sob serviço” é apresentado ao mundo.

Expressões como “Plataforma como Serviço”, “Infraestrutura como Serviço” e “Software como Serviço” se popularizaram como sinônimo de alta capacidade de processamento, sistemas operacionais e até PCs hospedados em servidores externos, cujo acesso é feito de qualquer lugar mediante pagamento de assinatura.

Hoje você vai entender por que a nuvem democratizou a transformação digital e por que não há como pensar em ser competitivo sem ela! Acompanhe!

Qual é a importância do cloud computing para PMEs?

No modelo de oferta de recursos computacionais em nuvem, o provedor disponibiliza serviços diversos aos consumidores mediante pagamento de assinatura. A extensão desses recursos e a complexidade dos serviços são negociáveis, ajustando-se conforme a necessidade de cada empresa.

Sob essa perspectiva, uma PME que abandona a centralização da TI em nome da flexibilidade da nuvem se desobriga de fazer grandes investimentos, ao mesmo tempo em que dispõe de tecnologias que jamais seriam possíveis no modelo “in company”.

Pense bem: como uma pequena/média empresa vai ter dinheiro para implementar, por si mesma (de forma proprietária), uma solução de Big Data?

Sem a nuvem, essa implementação imporia a necessidade de investir alto em um parque tecnológico caríssimo, com servidores de elevada capacidade, computadores de última geração, poderosos serviços de internet dedicada, além de uma extensa equipe de profissionais para fazer monitoramento de rede, gestão de segurança de dados, help desk etc. Ou seja: seria inviável.

Há ainda o fator segurança. Manter todo o patrimônio tecnológico da empresa dentro de seus próprios muros traz inúmeros riscos, que vão de roubo de equipamentos a sobrecargas de energia que podem culminar em acidentes.

Destaca-se também que, se a TI da empresa é centralizada, será preciso investir em espaços físicos amplos, refrigeração e muitos outros custos que são incompatíveis com a natureza de um pequeno negócio.

O uso de cloud computing para PMEs é a oportunidade de conciliar segurança, redução drástica de custos e performance muito superior. Quem não percebe essa discrepância de desempenho e ainda trabalha soterrado de papéis (processos analógicos) ou de computadores (TI local) tende a ser engolido por empresas mais flexíveis, mais ágeis e mais “baratas”.

Quais são os benefícios do cloud computing?

Uma PME precisa produzir em pé de igualdade com os grandes concorrentes — mesmo com poucos funcionários. Isso exige automação de processos. Mas como automatizar operações utilizando mais de um sistema, documentos físicos que se misturam a outros digitalizados e nenhum nível de virtualização?

Os benefícios de trabalhar com cloud computing para PMEs começam na possibilidade de virtualizar processos (como atendimento), mudança que ajuda a driblar a limitação de mão de obra. Mas há muitas outras vantagens:

  • enxugamento de custos com infraestrutura, licenças e profissionais de TI;
  • redução de despesas com espaço físico;
  • diminuição da necessidade de crédito, já que o acesso à TI passa a ser feito mediante “aluguel”;
  • abertura para implementação de tecnologias disruptivas;
  • serviços sob demanda;
  • flexibilidade;
  • escalabilidade.

5 motivos para investir em cloud computing para PMEs

A computação em nuvem entrega ao pequeno/médio empresário uma enormidade de recursos de computação (configuráveis), que tiram a empresa de um local físico e a colocam em qualquer parte do mundo. Mais algumas razões para investir em cloud computing para PMEs você confere a seguir!

1. Mobilidade

Se seus documentos, aplicativos ou até sistemas operacionais estão em nuvem, você pode acessá-los a partir de qualquer lugar, com apenas alguns cliques em seu smartphone.

Essa mobilidade corporativa abre margem para trabalho remoto ou atuação de equipes multidisciplinares simultâneas, como em um projeto de desenvolvimento de software.

Você pode também apostar na liberação dos smartphones pessoais para acesso aos sistemas da empresa (BYOD), iniciativa que reduziria bastante os custos de TI.

2. Agilidade e organização

De início, é perceptível o quanto cloud computing para PMEs oferece agilidade aos processos internos. Isso porque uma empresa em nuvem não precisa mais ter papel circulando pelos departamentos, eliminando desperdício de tempo com assinaturas físicas, busca de documentos ou arquivamentos.

3. Recursos “self-service”

Os recursos podem ser usados sempre que necessários, sem necessidade de decisão definitiva. Isso vale para capacidade de servidores, largura de banda, potência de dispositivos etc.

4. Elasticidade rápida

Você tem uma TI modesta, mas pode ter outra de extrema complexidade com uma simples mensagem ao provedor de serviços. Depois, se houver queda de vendas na PME, é só voltar para a configuração antiga.

5. Troca de CAPEX para OPEX

CAPEX é a sigla para CApital EXpenditure, modelo de provisão de recursos baseado na compra de bens.

Esse formato tem se revelado prejudicial às empresas, já que a obsolescência de produtos, máquinas ou equipamentos obriga o constante investimento em novos bens (em paralelo à depreciação dos produtos próprios), causando empobrecimento/endividamento permanente nas organizações.

Exatamente por esse problema, o que tem sido visto com frequência nas empresas é a troca do CAPEX por uma abordagem baseada em serviços, o OPEX (OPerational EXpenditure). Seria o caso da troca da compra definitiva de licenças de softwares pela assinatura de aplicações hospedadas em nuvem.

Em quais áreas usa-se cloud computing para PMEs?

Não há limites na amplitude do uso da computação em nuvem. A Loggi, startup brasileira de entregas expressas, digitalizou processos de RH e obteve melhora significativa de desempenho em todas as áreas do negócio.

Já a CineMaterna, associação sem fins lucrativos focada na reintegração de mães de recém-nascidos, conseguiu se expandir com mais facilidade (por todas as regiões do Brasil) quando deixou de lado a demora dos contratos físicos pelos eletrônicos, que são assinados e arquivados em menos de 1 hora.

No setor imobiliário, a construtora, incorporadora e imobiliária goiana Bambuí também redesenhou seus processos eliminando a computação local pela alocação de aplicações e documentos em nuvem.

O resultado é que um contrato, que demorava entre 5 e 7 dias para ser concluído, após a adoção da assinatura eletrônica, por exemplo, passou a ser finalizado em 48 horas.

Toda e qualquer empresa se beneficia da digitalização dos negócios, ainda que o objetivo seja apenas armazenar documentos em nuvem.

Como escolher a solução de cloud para sua PME?

Como escolher uma solução de cloud computing para PMEs? A primeira ação que o gestor deve promover é a análise de todos os seus processos internos, no intuito de diagnosticar quais áreas precisam ser aprimoradas, quais processos são redundantes e que tipo de integração poderia ser feito entre departamentos para dar mais agilidade ao core business como um tudo.

Em seguida, deve-se estudar quais virtualizações seriam necessárias e qual a dimensão dessa digitalização.

Se a empresa trabalha com aplicações críticas (que não podem sair do ar de forma alguma), transferi-las para servidores externos pode ser uma boa alternativa. Já se o problema é a burocracia para fechar um negócio, a saída certamente está na adoção de uma plataforma de assinatura eletrônica com gestão de documentos digitais.

Deve ser avaliado também o histórico do provedor, se há suporte permanente, se as atualizações estão inclusas na mensalidade e o nível de flexibilidade dos recursos apresentados. Os instrumentos de segurança da informação para acesso à nuvem (login/biometria, camadas adicionais de proteção, backups automáticos etc.) também precisam ser considerados.

Se você deseja migrar para a nuvem, pode começar fazendo a experiência de trocar sua assinatura manuscrita pela eletrônica, mais ágil, flexível, dotada da mesma validade jurídica da firma à caneta e que possibilita concluir contratos em minutos (ainda que seus signatários estejam em áreas geográficas diferentes). 

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