Business Agility: especialista aponta caminhos para construir uma empresa ágil

Atualização constante. Esse é o principal requisito do mercado hoje. São muitos termos que profissionais precisam compreender e incorporar no dia a dia para tornar as empresas mais ágeis e eficientes.

Você, provavelmente, já ouviu falar de Business Agility. Mas sabe o que esse conceito significa? Já pesquisou sobre e está pensando em como implementá-lo na sua empresa?

Neste artigo, conversamos com Luiz C. Parzianello, fundador da ABO Academy e CEO da SURYA — Business Agility Getting Real, que explica o que é Business Agility, qual é a sua importância, quais são os benefícios, como pode ser aplicado na prática e aponta quais são os erros que podem aparecer no caminho. Tudo com explicações claras e relevantes de quem entende e vive de agilizar negócios. Boa leitura!

O que é Business Agility?

Business Agility é um conceito complexo, que pode ser abordado de formas diferentes. Segundo Parzianello, “existem muitas definições para Business Agility no mercado, pois não estamos falando de um método ou framework desenvolvido por um único indivíduo, grupo ou instituição”.

O modelo de gestão baseado nas boas práticas relacionadas à Business Agility tem por objetivo ajudar as empresas na adaptação às constantes transformações do mercado. Na era da transformação digital, quem não se adaptar perderá competitividade.

Esse conceito perpassa todos os aspectos e segmentos de um negócio, seja ele grande ou pequeno, e tem por objetivo a busca de soluções inovadoras apoiadas nas tecnologias digitais, tendo como principal foco o cliente e todas as demais partes do ecossistema organizacional.

Um exemplo prático é o caso da Andrade Gutierrez. A empresa tinha como objetivo alcançar a excelência operacional, automatizando diversos processos burocráticos como o de contratos. Tendo em vista que se trata de uma multinacional de grande porte, o volume de documentos gerados é alto, e até 2019, o fluxo era inteiramente realizado em papel. Um custo com insumos de escritório, deslocamentos e cartório que ficava cada vez mais inviável.

A solução encontrada foi a adoção da assinatura eletrônica da DocuSign, reduzindo não apenas os gastos operacionais quanto diminuindo consideravelmente o tempo gasto para fechar negócios com terceiros, procurações e etc. Nesse exemplo, estamos mostrando apenas uma das possibilidades que o pensamento ágil pode trazer na resolução de problemas de uma companhia.

Luiz C. Parzianello também destacou como a ABO Academy define Business Agility: “Business Agility é o modus operandi das empresas que mais prosperam na Nova Economia Digital, motivo pelo qual deve ser tratada pela alta gestão como uma vantagem competitiva e o estado futuro desejado das empresas. É por isso que definimos Business Agility como um conjunto de valores, princípios e práticas utilizados pelas empresas para acelerar o crescimento e impactar positivamente todas as partes interessadas”.

Qual é sua importância para as empresas?

As empresas que recorrem aos conceitos de Business Agility podem estar buscando: otimizar processos internos que atrapalham o desenvolvimento (agilidade operacional); otimizar a organização como um todo (agilidade de negócios); otimizar o mercado em que estão inseridas (agilidade de mercado). 

A ideia por trás é reinventar a empresa para vencer os desafios da Nova Economia Digital. Por isso, a desburocratização é necessária, mas é apenas uma parte do processo. É preciso também inovar em produtos e serviços, e até mesmo o modelo de negócios.

E destravar a burocracia não significa somente digitalizar o que era feito no papel. Apenas transferir os processos burocráticos para o mundo digital não é suficiente para tornar um negócio realmente ágil.

Para Parzianello, a agilidade se tornou cobiçada nos dias de hoje porque muitos gestores captaram a sua essência e se deram conta de que é necessário focar em: 

  • encantamento do cliente e entrega de valor para todas as partes; 
  • respeito e colaboração em todos os níveis organizacionais; 
  • qualidade e simplicidade na solução dos problemas;
  • flexibilidade e adaptabilidade nos processos e estruturas; 
  • cultura de inovação com experimentação e aprendizagem; 
  • desenvolvimento de talentos num ambiente psicologicamente seguro.

“Esses fatores podem levar qualquer organização para outro nível de desempenho”, explica. “Os verdadeiros agilistas não trabalham para o processo, mas, sim, fazem com que o processo torne a vida mais simples e valorosa para todos. Se você está vendo o contrário por aí, isso não é agilidade”, esclarece.

A Nova Economia Digital é liderada por empresas que seguem valores e princípios ágeis nos seus modelos de gestão. Nos últimos anos, devido à pandemia do novo coronavírus, houve uma aceleração na transformação digital de muitos negócios. O que possibilitou essa mudança em um período tão curto foi o pensamento ágil, que já vem sendo desenvolvido desde a década de 1990.

Parzianello ainda faz uma reflexão sobre a importância de uma “business driven transformation” nas empresas: “as transformações ágil e digital caminham juntas para tornar pessoas, processos e tecnologias incríveis, acelerando o crescimento e impactando positivamente todas as partes interessadas. Se colocarmos uma pitada de experiências incríveis, teremos o que denominamos Negócios Incríveis. E tornar um negócio incrível deveria ser a missão de qualquer Agile Business Owner”.

O que é um Agile Business Owner?

Antes de entender o que é um Agile Business Owner, vamos pensar na expressão Business Owner. Esse é um termo em inglês que se refere aos empresários de uma organização.

O termo, geralmente, identifica os donos de uma empresa e os investidores que possuem poder de decisão e estão no topo da hierarquia. Business Owner, portanto, é o dono do negócio.

Mas existe outra expressão usada no mundo dos negócios que não se refere precisamente à posse, mas ao sentimento de propriedade. Business Ownership é justamente essa qualidade. Aqui, o termo Owner não significa dono, mas, sim, aqueles que são responsáveis pela companhia e que pensam com a “cabeça de dono”

Ainda é possível olhar para esse termo pensando em liderança. O Business Owner seria, portanto, aquele que promove a mudança e mostra o caminho a ser seguido. A ideia está mais relacionada ao conceito de autoridade. Não uma autoridade no sentido de comando-controle, mas sim a de direito e dever do líder de um contexto de negócio.

Passamos por essas três definições de Business Owner para entender o papel dos líderes e gestores na Agilidade de Negócios, o de Agile Business Owner:

“O Agile Business Owner é responsável pela gestão de um determinado contexto de negócio, cuja missão é desenvolver novas capacidades organizacionais que alavanquem os resultados e encantem todas as partes interessadas.”

É importante perceber a essência da Agilidade de Negócios nesse papel, visto como um catalisador da transformação organizacional. No cenário da Nova Economia Digital, esse líder precisa de novos conhecimentos e habilidades, que o desliguem da maneira mais tradicional de gestão e levem a empresa a explorar tudo que as transformações ágil e digital podem proporcionar.

Inclusive, para mais informações sobre o papel do Agile Business Owner, você pode consultar o Guia de Referência do Agile Business Owner, uma iniciativa do especialista Luiz Parzianello.

Qual é a sua relação com metodologias ágeis?

As metodologias ágeis surgiram no mundo da Tecnologia da Informação, em especial no de desenvolvimento de software, e depois se expandiu para o mundo dos negócios.

Apesar de já estarem em prática no final do século XX, foi a partir de 2001, quando um grupo de 17 nomes importantes da tecnologia se reuniram para escrever o Manifesto Ágil, que elas começaram a ser amplamente utilizadas.

Nessa época, no começo das "empresas.com", havia ainda uma grande dificuldade no desenvolvimento de projetos que fossem ágeis o suficiente para atender as demandas dos clientes.

Na análise do especialista Luiz C. Parzianello, a primeira década após a assinatura do Manifesto tem “foco nos times de alto desempenho, despertando os praticantes do pensamento ágil para o poder do empoderamento das equipes, dos ciclos curtos de experimentação, aprendizagem e entrega de valor para o cliente, mediante o fortalecimento da comunicação e da colaboração entre as partes”.

A primeira década do século XX ficou conhecida como o período da consolidação da Agilidade Operacional. Já a década seguinte ficou marcada pela Agilidade Organizacional. Também segundo Parzianello, “é quando vemos o pensamento ágil ser levado com sucesso para áreas como RH, Marketing e Finanças, principalmente pelo crescimento acelerado da abordagem Lean Startup (2011)”.

Ele ainda acrescenta: “é quando as empresas mais maduras passam a orquestrar suas iniciativas e a escalar a cultura ágil no gerenciamento do portfólio de produtos e projetos, em torno dos verdadeiros fluxos de valor do negócio”. 

Até aqui, o que as empresas vinham utilizando em grande escala eram as metodologias ágeis, baseadas em frameworks, que possuem suas próprias ferramentas e agilizam diferentes categorias de processos.

O conceito de Business Agility é mais amplo que o conceito das metodologias ágeis. Para efetivamente inserir em uma companhia as práticas pregadas pela Business Agility, é necessário mudar o conceito de gestão empresarial.

No mundo de hoje, a maleabilidade e a flexibilidade são fundamentais para acompanhar a velocidade das mudanças trazidas pela transformação digital.

Para Parzianello, o momento em que estamos agora “é sobre levar o pensamento ágil para a alta gestão das empresas, para aqueles que realmente decidem o futuro de seus negócios e também o seu modus operandi, influenciando diretamente a cultura organizacional”. 

Passadas duas décadas da escrita do Manifesto Ágil, estamos entrando no período da Agilidade de Negócios, que agora vai influenciar diretamente o nível estratégico, não se tratando apenas de levar métodos ágeis para as áreas de negócios.

A mudança será mais profunda, uma alteração de cultura empresarial que precisa apostar na autonomia e na criatividade de todos os seus setores, investir na capacitação de seus líderes, gestores e colaboradores, e manter o foco em um bom relacionamento com o cliente.

Quais são os benefícios da Business Agility?

É importante ressaltar que não existe Business Agility se o foco não estiver no cliente, conforme ressalta o especialista. Esse é o primeiro pilar do processo. Sendo assim, um dos benefícios dessa maneira de se organizar é poder reagir prontamente tanto às novas oportunidades quanto aos problemas apresentados pelo mercado sem perder o foco no cliente.

Como outros pilares da Business Agility são a flexibilidade e a diminuição da burocracia, as empresas também terão a vantagem de se adaptar a novas situações muito mais rápido que as empresas concorrentes.

A competição no mercado, aliás, passa a ser administrada de forma muito mais eficaz. Uma companhia que aplica os conceitos de Business Agility consegue agir em prazos mais curtos e aproveitar oportunidades únicas.

Mesmo que a estratégia não funcione, existe maleabilidade suficiente para aprender com os enganos e realinhar o que for necessário.

Outro benefício muito importante é o trabalho colaborativo. Quando profissionais de áreas diferentes conseguem atuar juntos num determinado projeto, a criatividade aumenta e é mais possível alcançar soluções realmente inovadoras.

Para Parzianello, “a alta gestão empresarial precisa compreender que a Business Agility resulta do desenvolvimento de novas capacidades organizacionais de alto valor agregado para o negócio, dependendo diretamente da visão da liderança, da estratégia de crescimento, dos projetos de transformação, do modelo de governança e da capacidade de execução”.

Sendo assim, as empresas conseguirão atingir muitas capacidades, como a aceleração do crescimento pela inovação, a escalabilidade, a adaptação ao mercado digital, e fazer as mudanças de gestão de forma sustentável.

Qual a relação da tecnologia com a implementação dos princípios da Business Agility?

Como dito, Business Agility é um conceito que começou a ser trabalhado no final do século passado, mas passou a ser realmente colocado em prática de modo mais global a partir do início deste século.

Esse momento histórico coincide com o uso mais frequente e potente da internet e das tecnologias da informação e comunicação, que começaram a ser usadas para diminuir distâncias e facilitar transações.

Assim, o uso das novas tecnologias e principalmente o uso do digital veio para auxiliar o pensamento ágil. As ferramentas tecnológicas não são o fator que torna as empresas ágeis. Elas servem mais como um apoio, que facilita muito a gestão de negócios em tempos de excesso de informação.

As ferramentas usadas para aumentar o alcance, a rapidez e a eficiência de uma companhia são fundamentais para a implementação do conceito de Business Agility.

Agora, imagine uma empresa que adota várias ferramentas digitais, equipa seus departamentos com os melhores computadores do mercado e faz um trabalho consistente de captação de dados para entender as dores e a realidade dos clientes.

O uso de toda essa tecnologia pode se tornar simplesmente um gasto sem propósito, se os departamentos não trocarem informações entre si para buscar soluções inovadoras que atendam as necessidades do cliente sem trazer custos desnecessários para a empresa, por exemplo.

As ferramentas digitais precisam fazer parte das habilidades dos colaboradores da empresa e estarem inseridas numa cultura de inovação que tem como foco o cliente e estabelece boas práticas de trabalho em equipe.

Quer um exemplo de solução que traz não só agilidade como eficiência para a rotina de trabalho? A assinatura eletrônica. Além de cortar custos com papel e impressões, ela dispensa a preocupação com o deslocamento físico de documentos que precisam ser assinados, reforça a segurança e simplifica o processo de contratos - geralmente uma das partes mais burocráticas e demoradas dos negócios.

Quais são os principais erros que minam a agilidade nas empresas?

O especialista Parzianello apontou 3 grandes erros que acabam por prejudicar a agilidade nas empresas. Em primeiro lugar, ele aponta para o erro de considerar que somente um método ágil vai conseguir resolver todos os problemas.

Assim como é ingênuo julgar que algo que funcionou bem para uma empresa necessariamente vai funcionar para outra, é preciso entender que Business Agility é “um conjunto de valores e princípios que precisam ser praticados continuamente pela liderança e todos os demais colaboradores”.

O segundo erro mais comum é acreditar que apenas um simples treinamento com certificação será suficiente para preparar uma equipe para ser a grande agente de transformação da cultura empresarial.

Estamos tratando aqui de um mundo de um processo contínuo de experimentação e aprendizagem, e os profissionais capazes de liderar essa mudança evolutiva precisam contar com práticas de coaching e mentoria.

Segundo Parzianello, “precisamos de líderes e gestores competentes, que façam a diferença não somente nos negócios, mas, principalmente, na vida de seus colaboradores, formando novos líderes”.

Para encerrar, o fundador da ABO Academy considera que um grande impedimento para a transformação é o apego e total confiança na tradição das empresas. Ele acredita que muitos líderes e gestores, além de muitos colaboradores, percorreram todo um caminho profissional praticando os modelos tradicionais de gestão e liderança.

Para essas pessoas, existe uma sensação de desconforto muito grande só de imaginar que precisam entrar em um mundo que as coloca num lugar de principiante. Segundo Parzianello, “o medo de parecer incompetente supera qualquer oportunidade de crescimento e desenvolvimento de vantagem competitiva. Mas isso é uma escolha do profissional e também dos líderes em decidir ficar ou não com os mesmos métodos nesse novo cenário almejado pelas empresas na Nova Economia Digital”.

Dicas práticas para tornar sua empresa ágil

O especialista trabalha há 20 anos com os processos que culminaram na estratégia de gestão conhecida por Business Agility. E ele divide conosco sua experiência.

“Aprendi ao longo desse período que podemos acelerar o processo de transformação cultural e desenvolvimento de novas capacidades organizacionais, se trabalharmos simultaneamente de baixo para cima (a partir das equipes) e de cima para baixo (a partir da alta gestão). Afinal, se toda empresa é um organismo vivo, dinâmico e complexo, não é otimizando somente uma parte do sistema que conquistaremos a excelência do todo”. 

Essa é a dica fundamental. Cada membro da equipe precisa estar engajado e saber exatamente qual é o seu papel diante do desafio que se apresenta, que é crescer exponencialmente de maneira sustentável, causando um impacto positivo em todo sistema organizacional.

Parzianello conta também que, ao longo dos estudos que ele e sua equipe fizeram, voltados para a Agilidade nos Negócios, chegaram à conclusão de que uma empresa pode acelerar seu processo de transformação organizacional se desenvolver em seus líderes e gestores as Competências Essenciais da Agile Business Ownership, que são:

  • Liderança Evolucionária — Um modelo de liderança que combina as características do líder visionário com o líder coach, tornando-o um verdadeiro catalisador da mudança organizacional.
  • Estratégia Exponencial — Capacidade de enxergar uma abundância de oportunidades na Nova Economia Digital e de criar um cenário futuro desejado, que inspire a mudança e impacte positivamente todo ecossistema organizacional.
  • Portfólio Enxuto — Capacidade de identificar, priorizar e fracionar as iniciativas de mudança que vão viabilizar a estratégia com foco na entrega de valor para o negócio e, consequentemente, eliminar os desperdícios.
  • Governança Ágil — Capacidade de transformar as tradicionais estruturas hierárquicas organizacionais em células colaborativas multidisciplinares, inspiradas por um propósito transformador único e orquestradas pela clareza da estratégia e do portfólio.
  • Execução Evolutiva — Capacidade de garantir a execução dos itens anteriores com foco na geração de valor para todas as partes, com um pensamento crítico sobre o desenvolvimento das capacidades organizacionais e dos resultados conquistados.

“É incrível como somente esses 5 elementos são capazes de determinar a evolução de uma empresa, independentemente de tamanho, segmento e modelo de negócio”, diz o especialista.

Para encerrar as dicas de como viabilizar a Business Agility no seu empreendimento, Parzianello ressalta: “faça com que todos os gestores tenham consciência dos verdadeiros problemas da organização (liderança), sejam coerentes nas soluções dos problemas (estratégia, portfólio e governança) e, por fim, sejam consistentes na forma como atuam junto às suas equipes e demais partes interessadas (execução). Você verá uma mágica acontecendo diante dos seus olhos”.

Como conclusão, podemos compreender que uma gestão baseada em Business Agility:

  • tem o seu principal foco no cliente e demais partes interessadas;
  • faz o melhor uso possível das tecnologias digitais; 
  • destrava burocracias desde a forma como tomamos decisões;
  • é, acima de tudo, uma mudança de mentalidade.

O Agile Business Owner precisa ser um agente de inovação e um líder que conecta as diversas partes da empresa. O papel dele é muito maior que o papel tradicional dos diretores executivos. Somente investindo em uma real transformação de cultura empresarial, que flexibiliza e dá autonomia para que os colaboradores se sintam responsáveis pela empresa, será possível agilizar um negócio.

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O conceito de escalabilidade está ligado ao crescimento. Mas não é qualquer tipo de crescimento. Uma empresa que investe em escalabilidade cresce sem aumentar muito os custos, então, o crescimento é sustentável e mais fácil de ser gerenciado. 

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